18 de novembro de 2010

Olá professores e clubistas!


Aqui vão algumas fotos de uma das atividades realizada pelo Clube de Ciências "Padre Raulino Reitz", da EBM General Lúcio Esteves.


"Nesta atividade foram elaborados cartazes que foram distribuídos pela escola desde a portaria, levando à porta do Clube de Ciências (indicando o local por flechas); cada cartaz continha uma pergunta sobre a Vida em geral, por exemplo: "Por que o nariz do cachorro é gelado?" "Por que temos meleca no nariz?" "Por que choramos?" etc.

Atingimos o esperado: a curiosodade dos educandos - de todas as séries - e de todos os funcionários da Escola! Fizemos muita gente pensar. Alguns diziam que eram perguntas "bobas" - mas nao sabiam responder a elas!...


Agora, após certo tempo de exposição, anexaremos às respostas, ou quem sabe incentivaremos de alguma forma os educandos a pesquisarem e trazerem as respostas.

Abraços e até a próxima!"


- Professora Orientadora: Tauana Patrícia Bonsenhor.




Abraços e até a próxima!

16 de novembro de 2010

Eventos dos Clubes de Ciências

Olá professores e clubistas!

Hoje vamos falar sobre o relato de duas de nossas professoras coordenadoras do Clube de Ciências aqui da região. Elas promoveram um encontro de seus respectivos Clubes, para trocaram idéias e experiências. As duas professoras coordenadoras que realizaram essa atividade com os alunos foram a professora Úrsula (E.B.M. Leoberto Leal) e a professora Giovana (E.B.M. João Joaquim Fronza).


Relato das professoras coordenadoras:

“Venho atuando no clube de Ciências desde 2009 e minha proposta este ano, entre outras atividades, era estimular os alunos a iniciarmos uma horta, o que está sendo praticado na E.B.M João Joaquim Fronza, sob a coordenação da professora Giovana. Então surgiu a oportunidade de integrar os Clubes e fomos visitar a escola em agosto. O relato de alguns integrantes do Clube mostra que foi bom e também a troca de experiências vividas enquanto coordenadoras dos grupos.
Recomendamos esta iniciativa também com outros clubes”
-Úrsula Stortz Harder
Coordenadora do Clube de Ciências da E.B.M. Leoberto Leal
-Giovana Raquel Pagelkopf
Coordenadora do Clube de Ciências E.B.M João Joaquim Fronza


Relato dos alunos:

- E.B.M. Leoberto Leal
Aluno: Rodrigo Gonçalves – 6ª B

“No dia 20/08/10 os alunos do Clube de Ciências foram conhecer os alunos do Clube de Ciências em outra escola (E.B.M. João Joaquim Fronza).
Pegamos o ônibus e saímos, chegando lá vi que comparando o Clube de Ciências deles é bem diferente que o nosso. Eles só trabalham com a horta. Mas, eles podiam ter outras experiências como nós. E tinham uma composteira grande. Paramos um pouco e conversamos a respeito do Clube.
O recreio tinha chegado e logo acabou. E já fomos embora, ficamos pouco tempo, mas em pouco aprendi um monte de coisas.”


-E.B.M. Leoberto Leal
Aluno: Gabriel Mendes Bueno Camargo

“Eu adorei a idéia dos Clubes de Ciências se encontrarem, pois assim um aprende com o outro. Mas, teve uma coisa que me fez ficar pensando, que abriu meus olhos e com certeza se tivéssemos encontros de mais Clubes de Ciências abriria os olho de muitos alunos do Clube de Ciências, pois eu como aluno do clube de Ciências penso às vezes: Puxa, será que vai dar certo, será que nosso trabalho duro e com dedicação vai ser em vão? Mas aquele dia quando vi a horta deles com todas as plantações no seu apogeu fiquei pensando porque será que a horta deles está pronta e a nossa não, será que é porque a terra deles é melhor? Foi daí que me toquei que pra tudo aquilo estar daquele jeito foi preciso muito trabalho e tempo. Então agora trabalho muito mais rápido e o tempo todo me entregando de corpo e alma para ver se fica logo igual a deles. Foi isso que aprendi com o encontro dos Clubes de Ciências e espero muito mais.”



O relato dos alunos nos mostra como é importante manter um Clube de Ciências nas escolas e a importância também de trocar idéias entre os mesmo, enriquecendo assim as atividades e também as experiências de cada um, não só dos professores, mas também dos alunos.

4 de novembro de 2010

Curiosidades!

Ambas as curiosidades foram retiradas da revista Mundo Estranho - Edição 104, outubro de 2010.



POR QUE ALGUMAS PESSOAS TÊM COVINHAS NO ROSTO?


Muitas vezes essa característica é herdada dos pais ou dos seus antepassados. Relacionando as covinhas com a anatomia, a covinha é formada porque o tecido fibroso adere entre a pele e o osso da mandíbula (no queixo) ou então entre a pele e os músculos da face (no rosto). A pele é repuxada, causando uma pequena retração, no queixo ela está sempre exposta, mas no rosto aparece ou então é acentuada quando a pessoa sorri, porque o músculo se estende puxando as camadas superiores da pele para dentro, formando as famosas covinhas.

As covinhas mais famosas: Leonardo DiCaprio, Angelina Jolie, Cameron Diaz e Juliana Paes.



COMO É FEITO UM TRANSPLANTE DE UMA ÁRVORE?


Você já viu alguma árvore ser transplantada? Esse processo muitas vezes é comum, mas nem todos sabem como fazer.

Cortando a raiz da planta, içando ela com guindantes e levando a espécie para seu “novo lar”. Esse processo pode ser realizado com árvores pequenas ou grandes, é muito comum transplantarem árvores com mais de 20 tonalenas, e um dos principais motivos desse procedimento é a urbanização, então em vez de cortarem a nossa amiguinha, eles a mudam de local. Essa transferência exige muito cuidado, porque a árvore pode ser danificada ou até mesmo morrer durante esse processo se ele não for bem realizado. Alguns estados fizeram leis que exigiam a compensação da árvore com novas mudas caso a espécie em jogo via-se a óbito. Por isso tudo tem que ser bem planejado, para não acontecer nada de errado.

Para obter um grande chance de sobrevivência, a árvore precisa de um corte especial nas raízes e ser transplantada na mesma posição.



ETAPAS:

  1. Cavar um círculo ao redor da espécie que será transplantada, mas isso deve ser feito com meses de antecedência, e esse circulo deve ter 6 vezes o diâmetro do seu tronco, e pode ter 60 cm de profundidade;
  2. As raízes serão cortadas com serrote de poda. Com o circulo cavado e com as raízes serradas, há a necessidade de colocar terra úmida e adubo no circulo que foi cavado anteriormente e também regar o local dia sim e dia não;
  3. Depois de alguns meses (pelo menos uns 6 meses) novas raízes começam a surgir na árvore. Agora ela está pronta para ser transplantada. O bloco de terra ao redor das raízes devem ser embalados e umedecidos antes da mudança para manter a planta nutrida;
  4. Importante: o torrão de barro é embalado com uma sacola especial, uma sacola biodegradável, porque ele não precisa ser retirado na hora do transplante. Caso não seja usado esse tipo de plástico, é importante retirá-lo antes de colocar a planta no seu novo ambiente;
  5. A árvore é içada com um guindaste com ajuda de cabos, e assim ela viaja até o seu novo destino. O novo local deve ter o solo fofo, adubado e deve ser irrigado;
  6. Caso o trajeto seja longo, o transporte será realizado com a ajuda de um caminhão. Também é importante plantar a árvore na mesma posição que a posição original, porque foi assim que ela se adaptou ao ambiente quando cresceu, e isso é importante para o seu desenvolvimento acontecer com sucesso;
  7. Agora já no novo local, como as suas raízes ainda não estão fixadas, a planta recebe escoras de madeira para que o vento não a derrube, e esse estrutura se mantém até que a árvore se adapte e ganhe forças para se sustentar sozinha. Essa etapa pode demorar em média um ano.

3 de novembro de 2010

Fósseis


Olá professores e clubistas


Que tal montarem seus próprios fósseis?

Os fatos que aconteceram no passado podem revelar muitas coisas através dos fósseis, eles dizem muita coisa.

Mas, o que são os fósseis?

Os fósseis são registros de animais e plantas conservados em minerais durante milhões ou bilhões de anos.

Trabalhar assuntos relacionados ao surgimento de vida na Terra, os climas do passado, e até mesmo dinossauro, sempre chamou a atenção dos alunos. Então, por que não fazer com eles uma imitação de um fóssil vegetal?


Você vai precisar de:

  • Massa de modelar
  • Um pedaço de cartolina (20cm de comprimento e 5cm de largura)
  • Fita adesiva
  • Vasilha
  • Água
  • Tesoura
  • Colher de sopa
  • Gesso
  • Uma folha de planta com nervuras bem evidentes



Passo 1: Montagem do molde

Pressione a massa de modelar sobre uma superfície plana (mesa, bancada, entre outros) e coloque a folha da planta sobre ela de modo que fique impressa a nervura da folha na massa de modelar. Obs.: importante a nervura ser evidente senão o fóssil ficará sem nitidez.

Com a cartolina faça um anel, unindo as pontas com a fita adesiva. Agora encaixe o anel sobre a massa com a folha.


Passo 2: Preparando o gesso.

Pegue a tigela e misture homogeneamente a água e o gesso. A proporção é de 1/2 copo de água para 5 colheres de gesso.

Retire a folha do fundo do molde.

Coloque a mistura dentro do anel de cartolina, de modo que cubra toda a área de impressão da nervura.


Passo 3: Finalização

Espere 3 dias para que a massa e o gesso sequem, depois retire a cartolina e está pronto seu fóssil vegetal.


Os alunos também podem utilizar essa prática para identificar os tipos diferentes de folhas que existem, além de entenderem que os fósseis são apenas o formato do animal ou do vegetal que estava ali e não o indivíduo em si.


Idéia retirada no site Ponto Ciência

Tenham uma boa experiência! =)