26 de setembro de 2011

Bonsai solar carrega seu celular

Energia solar não dá em árvore, mas o designer francês Vivien Muller mudou esse conceito. Ele criou a Electree, uma árvore com painéis solares e entrada USB para você carregar seus gadgets.

A árvore conta com 27 painéis solares, que possibilitam encontrar luz vinda de todos os ângulos. Para passar a energia para os aparelhos ela conta com um adaptador para tomadas e uma porta USB. Com isso ela se torna capaz de carregar praticamente tudo que precisa ser carregado.

Ela tem 40 cm de altura e está em pré-venda no Ulule, mas só será fabricado se encontrar 400 compradores em 21 dias. Já existem 91 interessados, mesmo com o preço de €299.

Nesse link, site da reportagem.

http://eco4planet.uol.com.br/blog/2011/09/bonsai-solar-carrega-seu-celular/

15 de setembro de 2011

Caros professore e clubistas, nesse link, http://www.clubedoprofessor.com.br/feiradeciencias/ muitas mais atividades e curiosidades.

O ovo engarrafado

Material

Ovo cru.
Fósforos.
Frasco de vidro com boca larga.

Fotos:











Procedimento

1. Cozinhe um ovo durante quinze minutos. (é essencial que o ovo fique bem cozido)

2. Coloque três ou quatro fósforos acesos no interior do frasco de vidro.

3. Coloque o ovo descascado no gargalo do frasco. (o gargalo do frasco deve sustentar o ovo. No entanto, este deve ter um diâmetro próximo do diâmetro do ovo)

4. Observa o que acontece nos instantes imediatos. O ovo fica engarrafado.


O porquê?

. Os fósforos acesos ao serem jogados no frasco aquecem o ar que se encontrava no interior deste. Como já sabemos um gás quando é aquecido passa a ocupar um volume maior do que o inicial. Quando o gás arrefece contrai-se, passando a ocupar um volume inferior. A partir do momento em que colocamos o ovo no gargalo do frasco passamos a ter um sistema fechado. Ou seja, quando o gás inicia a sua contração, a pressão no interior do frasco baixa para níveis inferiores. Nesse instante, o ovo vai ser forçado a entrar no frasco para diminuir a diferença entre a pressão no exterior do frasco e no interior deste. Ou seja, o ovo vais ser obrigado a ocupar o espaço deixado pelo gás que se contrai à medida que a temperatura baixa. Com esta experiência já sabes como engarrafar um ovo cozido! Experimenta e divirta-se

Nesse link, site da atividade

http://cienciaemcasa.cienciaviva.pt/engarrafado.html

O super papel

Material

Papel (10 cm x 10 cm).
Garrafa de litro.
Água.

Fotos:







Procedimento

1. Enche a garrafa com água.

2. Coloca o papel no topo da garrafa.

3. Inverte rapidamente a garrafa. Podes verificar que a água permanece na garrafa devido à ação da folha de papel. Como explica isto?


O porquê?

Segundo a lei de Boyle, para uma quantidade de massa igual de gás à mesma temperatura, a pressão varia inversamente com o volume. Ao inverter a garrafa, o deslocamento da água para baixo faz com que o pouco ar contido no topo da garrafa sofra uma expansão reduzindo assim a sua pressão devido ao aumento de volume. Este redução de pressão e volume ajuda o papel a aguentar o peso da água. Para além de haver o efeito da redução da pressão existe igualmente o efeito da tensão superficial que impede que a água saia pelo espaço entre a garrafa e o papel. No site Ciência em Casa existem diversas experiências simples que te ajudam a entender estes dois termos científicos: Pressão e Tensão superficial. Não te esqueças, experimenta a ciência!


Nesse link, site da atividade.

http://cienciaemcasa.cienciaviva.pt/garrapapel.html



13 de setembro de 2011

Gato transgênico brilha no escuro para ajudar na pesquisa contra a AIDS

Não, isso não é um pokémon e também não é montagem. É ciência, ou melhor explicando: uma experiência de transgenia envolvendo genes de macaco e medusa em um gato.

Tudo isso para alcançar dois objetivos: o gato geneticamente modificado brilha e é imune a AIDS.

Claro, brilhar no escuro tem função cientifica. O gene que produz a Proteína Fluorescente Verde (retirado da água-viva Aequorea victoria) foi inserido ao lado do gene antiviral (encontrado no macaco-rhesus, o mesmo do fator Rh) para identificar as células onde estiver inserido.

O tal gene antiviral produz a proteína TRIMCyp, que faz as células T (presentes no sangue, combatendo infecções) resistirem ao vírus da AIDS em “uma ampla gama de espécies”, conforme diz o doutor Laurence Tiley da Universidade de Cambridge.

O Dr. Poeschia, líder da equipe responsável pela pesquisa na Clínica Mayo, acredita que a pesquisa ajudará bixanos e humanos:

Uma das melhores coisas sobre esta pesquisa biomédica é que ela tem como objetivo beneficiar tanto a saúde humana quanto a saúde felina. Se pudermos mostrar que o resultado pode proteger esses animais, ele nos dará muitas informações sobre como proteger humanos.

Os primeiros testes envolveram a exposição de células extraídas do gato ao vírus, e foram um sucesso. O próximo passo é injetar o vírus no pequeno Tabbies – o gato.

O uso de animais em pesquisas científicas é sempre controverso. Qual sua opinião?


Nesse link, site da reportagem.

http://eco4planet.uol.com.br/blog/2011/09/gato-transgenico-brilha-no-escuro-para-ajudar-na-pesquisa-contra-a-aids/

A solução para chuvas e enchentes? Uma arca flutuante e ecológica

Depois das enchentes que assolaram o Brasil, a Austrália e outros lugares, o que fazer para abrigar tantos desabrigados? O arquiteto russo Alexander Remizov tem uma ideia: a Arca, criada como parte de um programa de arquitetura de auxílio contra desastres – e que ele acredita ser o futuro da habitação.

Em cada uma delas, cabem 10.000 pessoas, em seus 14.000m². Seja na terra ou na água, a Arca pode ser montada rapidamente – em até quatro meses – e com custo relativamente baixo, a partir de estruturas pré-montadas. Ela seria o mais verde possível, com um gerador de energia eólica, painéis solares, e na versão aquática, usaria a energia térmica da água. E ela não seria revestida com vidro: em vez disso, a Arca usa uma película durável e autolimpante de ETFE (etiltetrafluoretileno), para aguentar as intempéries. [Gizmodo]


Nesse link, site da reportagem.

http://eco4planet.uol.com.br/blog/2011/01/a-solucao-para-chuvas-e-enchentes-uma-arca-flutuante-e-ecologica/

12 de setembro de 2011

Embalagens de suco se transformam em robô reciclado e garantem recorde mundial










Embalagens de refresco em pó (tang, nesse caso) se transformaram num robô no último sábado e tudo isso aconteceu em São Paulo para render um recorde mundial!

Na zona leste da capital paulista, no Parque do Carmo, foi erguido um colosso de 14 metros feito com embalagens usadas. Foram mais de um milhão de embalagens utilizadas no processo, todas recolhidas por crianças que participaram da ação “Brigadas Tang de Reciclagem”.

Depois da apresentação o robô foi desmontando e suas peças vão ser utilizadas para enfeitar o parque.


Nesse link, site da reportagem.

http://eco4planet.uol.com.br/blog/2011/09/embalagens-de-suco-se-transformam-em-robo-reciclado-e-garantem-recorde-mundial/

1 de setembro de 2011

Jovem de 13 anos melhora captação solar em até 50% usando Fibonacci.


Esboço do espiral de folhas com sequência de Fibonacci



Células solares são legais mas pouco eficientes. Aidan Dwyer, com apenas 13 anos, parece ter descoberto uma forma de melhorar isso em 50% e tudo começou com uma simples caminhada pela floresta.

Aidan medindo o padrão espiral

Aidan notou que as folhas das árvores seguiam um certo padrão de orientação e ângulo, e imaginou que isso se devia a uma organização otimizada para o aproveitamento dos raios solares, afinal, a seleção natural fez seu trabalho ao escolher as melhores.

O jovem começou então a fazer cálculos para tentar entender a sequência e deve ter se surpreendido, ou surpreendeu aos seus professores, quando notou que era nada menos que a sequência de Fibonacci, criada pelo matemático italiano Leonardo Pisano no século XIII, e que justamente é usado descrever diversos padrões encontrados na Natureza.


Nosso pequeno Aidan resolveu experimentar: com um número igual e células solares ele as montou de duas formas, uma do modo tradicional, e outra segundo a sequencia de Fibonacci que ele identificou nas árvores, em um padrão de espiral. Vamos aos resultados:

A disposição a lá árvore teve aproveitamento 20% superior ao tradicional, em média, e os resultados ficaram ainda mais interessantes em dezembro, no inverno do hemisfério norte, quando o Sol está mais baixo no céu – nessas circunstâncias a melhora foi de 50%, e ainda conseguiu coletar energia solar por mais tempo ao longo do dia.


Graças a sua descoberta o pequeno Aidan recebeu o prêmio de jovem naturalista do Museu Americano de História Natural (onde você pode ver todo o detalhamento do estudo) e está em vias de patentear o invento, o que pode ser bom para ele, afinal é justo que ganhe pela ideia, mas pode encarecer e dificultar a difusão do formato.

De toda forma, é um tanto vergonhoso para as empresas e estudiosos do setor verem um jovem de 13 anos conseguindo tamanha proeza, mas a sociedade agradece.



Estrutura tradicional versus posicionamento inspirado em árvores e sequencia de Fibonacci


Nesse link, site da reportagem.

http://eco4planet.uol.com.br/blog/2011/09/jovem-de-13-anos-melhora-captacao-de-energia-solar-em-ate-50-usando-fibonacci/

Com essas fotos concluo que insetos são mais bonitos quando vistos de perto



Mesmo você que acha os insetos feiosos e até nojentos vai adorar essa sessão de closes com ótimas cores dos nossos amigos pequeninos.

Thomas Shahan tira fotos de muitas espécies de animais pequenos, mas tem um fascínio a mais por aranhas (que não são insetos, fique claro), moscas e libélulas por conta das suas cores exóticas.


Com esses closes a gente consegue notar com detalhe todos os olhos de uma aranha e até os pelos minúsculos de uma mosca.

O fotógrafo lembra que nunca mata, maltrata ou imobiliza os animais. “Eu sempre tento fotografar em ambiente natural, ou pelo menos na rua. Ocasionalmente eu trago um artópode pra dentro de casa pra fazer umas imagens”.
Ele diz que até já colocou alguns em seu congelador, pra deixa-los mais lentos. Mas se arrependeu ao ver que eles acabaram morrendo.
Pra você que quer se aventurar ele dá a dica “Sair para a rua, se divertir procurando insetos e tirar o maior número de fotos possível” e avisa que não é necessário um equipamento profissional “Você pode fazer muito com pouca coisa”.

Via Folha / Muitas outras fotos na galeria do Thomas



Nesse link, site da reportagem.

http://eco4planet.uol.com.br/blog/2011/02/com-essas-fotos-concluo-que-insetos-sao-mais-bonitos-quando-vistos-de-perto/


Brotamento de batatas e os fatores abióticos (7° ano)


Objetivo

Raras vezes a reprodução vegetativa da batata por fragmentação do tubérculo é imediata, sendo este um processo complexo que resulta de interações ambientais e de informações genéticas. Os fatores ambientais, tais como a umidade, a temperatura, a luz e a oxigenação, são essenciais para o sucesso da reprodução vegetativa. Este experimento permite observar a influência de alguns fatores ambientais, como a temperatura, a luz e a umidade, no brotamento das batatas.

Material

  • Algodão
  • 8 placas de Petri
  • Água da torneira
  • Borrifador
  • Estufa
  • Refrigerador
  • Batatas

Procedimento I

Fator Abiótico: Temperatura (T)

1- Identificar 3 placas de Petri com a seguinte nomenclatura: T1, T2 e T3.
2- Cobrir o fundo de cada placa com algodão e colocar sobre este uma batata em pedaços.
3- Utilizar o borrifador para umedecer o algodão.
4- Colocar a placa T1 no refrigerador a cerca de 4ºC.
5- Colocar a placa T2 a uma temperatura ambiente de cerca 18º C.
6- Colocar a placa T3 na estufa a uma temperatura de 32º C.
7- Observar regularmente as batatas durante cerca de duas semanas, mantendo sempre umedecido o algodão.
8- Registrar as observações.

Procedimento II

Fator Abiótico: Luz (L)

1. Identificar duas placas de Petri com a seguinte nomenclatura: L1 e L2.
2. Cobrir o fundo da caixa com algodão e colocar sobre este uma batata sem gomos.
3. Utilizar o frasco de esguicho para umedecer o algodão.
4. Colocar a placa L1 às escuras e a placa L2 em presença de luz.
5. Observar regularmente as batatas, durante cerca de duas semanas, mantendo sempre umedecido o algodão.
6. Registrar as observações.

Procedimento III

Fator Abiótico: Umidade (H)

1. Identificar três placas de Petri com a seguinte nomenclatura: H1, H2 e H3.
2. Cobrir o fundo de cada caixa com algodão e colocar sobre este uma batata inteira.
3. Utilizar a frasco de esguicho para umedecer o algodão da placa H1 sem que este fique ensopado.
4. Umedecer o algodão da placa H2 de forma a que a batata fique parcialmente coberta de água.
5. O algodão da caixa H3 não deve ser umedecido.
6. Colocar as três placas às escuras.
7. Observar regularmente as batatas, durante cerca de duas semanas, mantendo sempre as mesmas características de umidade do algodão em cada placa.
8. Registrar as observações.

Questões para discussão

a) Elaborar o relatório da atividade com as conclusões dos experimentos mais uma discussão.


Nesse link, site da atividade.
http://www.pedagogia.com.br/atividade.php?id=34

Preparação de um solo agrícola (6° ano)


Objetivo

Existem vários tipos de solo, conforme varia a proporção entre os componentes, isto é:

1. Solo argiloso: é aquele que contém mais de 30% de argila, que você já conhece como "barro". (Você poderá reconhecê-lo molhando um punhado de terra. Se esta se transformar em uma pasta grudenta é porque o solo é argiloso).

2. Solo Arenoso: é aquele que contém mais de 70% de areia.

3. Solo Calcário: é aquele que contém mais de 30% de calcário.

4. Solo Humífero: é aquele que contém mais de 10% de húmus.

5. Solo Agrícola: apresenta a seguinte composição: 60 - 70% de areia; 20 - 30% de argila; 5 - 6% de calcário e 10 - 30% de húmus.

Qual será o melhor solo para o desenvolvimento da agricultura? Vamos testar!

Material

  • Cada equipe de alunos deve trazer 5 latas do tamanho da de leite condensado, furadas em baixo;
  • Jornal velho;
  • 1 copinho de café medidor;
  • 1 saco plástico;
  • Areia;
  • Argila;
  • Calcário;
  • Húmus (terra vegetal);
  • Feijão;
  • Palito de sorvete;
  • Água.

Procedimento

1. Forre a carteira com folhas de jornal.

2. Coloque em um saco plástico - 6 copinhos de areia, 2 copinhos de argila, 1/2 copinho com calcário e1 1/2 copinho marrom com terra vegetal e misture bem.
Obs: cada copinho deve conter 10% do volume total da latinha

3. Coloque o solo preparado em uma das latinhas e identifique como solo agrícola.

4. Use uma régua e marque uma altura de 2 cm no palito de sorvete. Com este palito faça um buraco com a profundidade dos 2 cm marcados para plantar o feijão.

5. Agora o professor deve preparar mais 4 latas com os seguintes conteúdos:

1) Argila + água
2) Areia + água
3) Calcário + água
4) Húmus + água

  • Plante 2 sementes de feijão em cada uma das latas. As 2 sementes devem ficar afastadas uma da outra. A profundidade é 2 cm.
  • Coloque todas as latas da classe na caixa de papelão, a qual deve ficar em um lugar claro e arejado.
  • Regue todos os dias, com igual quantidade de água em cada lata, e observe freqüentemente.
  • Passados alguns dias, observe atentamente.
  • Retire a plantinha mais fraca, deixando só 1 em cada lata.
  • Passadas algumas semanas (melhor, 1 semana após a queda dos cotilédones), compare novamente as plantas.

Questões para discussão

a) Qual é o melhor solo para a agricultura? Por quê?




Nesse link, site da atividade.

http://www.pedagogia.com.br/atividade.php?id=33

África do Sul quer parar caça a rinoceronte da maneira mais estranha possível


Rinocerontes são queridos por todos, mesmo não sendo o mais simpático dos animais africanos. Porém, por conta dos seus chifres, ele acaba se tornando uma preza valiosa, principalmente na África do Sul. Então qual seria a medida lógica a ser tomada? Proibir a caça, é claro. Mas não é isso que o governo local está propondo: eles querem arrancar os chifres dos animais.

Só em 2011 já foram 279 animais abatidos pela caça, sendo que existem pouco mais de 2.200 rinocerontes negros e 18.800 brancos no país. Em declaração ao jornal “Times Live”, a ministra do Meio Ambiente da África do Sul, Edna Molewa, diz que o governo vai consultar especialistas e veterinários antes de tomar qualquer atitude. Também está sendo discutida a criação de uma nova moratória para as licenças de caça.


As autoridades de conservação das províncias emitem permissões para a caça esportiva, mas o desafio é conter o abuso que indivíduos sem escrúpulos cometem. Esta situação e a caça furtiva poderiam ameaçar a sobrevivência dos rinocerontes em seu entorno no futuro.


A vontade de ajudar os animais é louvável, mas eu acredito que existam propostas muito mais aceitáveis e eficientes do que arrancar os chifres dos animais.


Nesse link, site da reportagem

http://eco4planet.uol.com.br/blog/2011/08/africa-do-sul-quer-parar-caca-a-rinoceronte-da-maneira-mais-estranha-possivel/