16 de outubro de 2012

Impressionante: A maior semente do mundo!


A palmeira do coco-do-mar tem a maior semente do mundo. Além da incrível dimensão dessas sementes, as crenças que as envolvem são espetaculares. Antes da descoberta das ilhas Seychelles, em 1743, acreditava-se que essas sementes (ou cocos) fossem fruto de uma árvore gigantesca que crescia no fundo do mar, saí o seu nome popular de “coco-do-mar”. Depois, durante algum tempo, acreditou-se que eram cocos originados das Ilhas Maldivas, daí o nome científico da espécie (Lodoicea maldivica). Outra teoria era que eles seriam os frutos da “Árvore do Conhecimento”, do Jardim do Éden, e a razão para isso era sua semelhança o bumbum feminino. Naturalmente, também eram considerados afrodisíacos e as mulheres ingeriam o fruto na esperança de se tornarem “irresistíveis”.
A palmeira do coco-do-mar tem um crescimento incrivelmente lento. Sua primeira folha começa a surgir nove meses após o início da germinação, e a primeira flor surge depois de 60 anos (carambaaaa!!). O fruto de dois lóbulos pode levar até dez anos para brotar, e a árvore pode levar até um século para atingir seu pleno crescimento de mais ou menos 30 metros.
Quando finalmente terminaram de crescer, suas folhas chegam a ter 6 metros de comprimento. Quanto aos frutos, são comestíveis e com o sabor muito parecido com o nosso coco-da-bahia. No entanto, duvido muito que alguém consiga comer um deles hoje em dia. A árvore está a beira da extinção, e os frutos, vendidos às vezes para jardins botânicos, custam cerca de 1.500 dólares cada um! Affff..
O coco-do-mar é a maior semente conhecida, pode medir até 48 cm e pesar mais de 22 kg (e ainda parece um bumbum!!!

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5 impressionantes métodos anticoncepcionais da antiguidade


Antigamente as mulheres faziam uma pasta de acácia e casca de árvores e passavam em um tufo de algodão e usá-lo como um tampão que inserido dentro da vagina, impedia a gravidez. Tanto o algodão como a acácia têm propriedades espermicidas. A acácia fermenta e se transforma em ácido lático, enquanto o algodão servia de barreira entre o sêmen e o útero. Durante os tempos de escravidão, as escravas mastigavam raízes de algodão para prevenir a gravidez. A raiz de algodão diminui a produção de progesterona, um hormônio que é necessário para a gravidez.
O limão também já foi muito usado como espermicida. As mulheres da antiguidade costumavam ensopar esponjas em suco de limão e depois inseri-las na vagina (aiii!!!). Era o método preferido em comunidades judaicas antigas. Dizem era comum os homens usarem a casca de limão como uma espécie de diafragma em suas amantes. Banhar a vagina com suco de limão após o coito também era um método muito usado, apesar de não ser um método muito eficiente.
A cenoura-selvagem (Daucus carota), uma erva também conhecida como “Renda da Rainha” produz sementes que, há muito tempo, foram usadas como anticoncepcionais. Pelo que se sabe, as sementes bloqueiam a síntese de progesterona, funcionando como uma espécie de pílula do dia seguinte, que podem ser ingeridas até 8 horas após o contato com o esperma. Era um método muito usado pois ingerir as sementes causava apenas um pouco de prisão de ventre e quem fizesse o uso dela poderia ter filhos saudáveis depois sem nenhum problema.
O poejo (Mentha pulegium), também conhecido no Brasil como hortelãzinho usada pelos antigos gregos e romanos temperavam seus alimentos e seu vinho com ela. O chá de poejo era usado para induzir o aborto e a menstruação. Mas é preciso ter cuidadoIngerir muito do chá, no entanto, pode ser tóxico, levando à falência múltipla dos órgãos e naquela época muitas mulheres adoeciam por usarem o poejo em demasia.
Mamão bem verde era muito usado no sul da Ásia para prevenir a gravidez ou para induzir um aborto. As próprias sementes do mamão podem ser usadas como um “anticoncepcional masculino”. Segundo os estudiosos as sementes forem ingeridas todos os dias, a contagem de espermatozóides no sêmen pode chegar a zero. E quando pára de comer as sementes, a produção de espermatozóides volta ao normal.

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http://diariodebiologia.com/2012/10/5-impressionantes-metodos-anticoncepcionais-da-antiguidade/