31 de agosto de 2011

O ar




A Terra é envolvida por uma camada de ar chamada atmosfera. O ar é uma mistura de gases; o oxigênio é um desses gases.

Sem o ar as pessoas, os animais e as plantas não poderiam respirar.

O ar também contém gás carbônico. Sem ele, as plantas não podem produzir seu alimento.

O ar puro não tem cheiro e é quase transparente, pois conseguimos enxergá-lo em grandes quantidades.

Vento

Também percebemos a existência do ar pelo vento, que é o ar em movimento.

Ao se movimentar o ar origina:

  • as brisas, que balançam as plantas e ainda nos refrescam;
  • os ventos fortes que sacodem as árvores e levantam poeira;
  • os vendavais que arrastam coisas e lugares por onde passam.

Texto complementar:

Todos sabem que o vento é o ar em movimento, mas movimento horizontal. O que poucos sabem é que o Sol é o grande responsável pela existência dos ventos.

O Sol esquenta a superfície da Terra. A Terra esquenta o ar que a rodeia, e o ar quente dilata-se, fica mais leve e sobe, deixando em seu lugar o ar mais pesado, mais frio. O ar quente que sobe esfria e volta à Terra, substituindo o ar quente.

Esse vaivém das massas de ar forma o vento. Para nossa proteção e para melhores condições de vida é necessário o estudo sobre os ventos.

Responda:

1) Como podemos perceber a existência do ar?

2) Como é o ar puro?

3) O que o ar contém?

4) O que é o vento?


Nesse link, site da atividade.

http://www.pedagogia.com.br/atividade.php?id=213




Rio Amazonas esconde um segredo: outro rio, embaixo dele.

O Rio Amazonas é o segundo mais extenso do mundo, ficando atrás apenas do Nilo, embora sua vazão seja mais de 40 vezes superior à do Rio africano. A novidade é que cientistas afirmam haver um segredo lá embaixo dele: outro rio.

Nada menos do que 4 km abaixo do Rio Amazonas, cientistas encontraram o que tem sido chamado de Rio Hamza, em homenagem ao líder do grupo. Enquanto o irmão de cima tem entre 1 e 100 km de largura, o de baixo varia de 200 a 400 km. Já a extensão é similar – nada mal.

A maior diferença está na velocidade: o Amazonas corre a cerca de 5 metros por segundo enquanto o Hamza, o gigante tartaruga das profundezas, se desloca um milímetro por hora.

Nesse link do site da reportagem
http://eco4planet.uol.com.br/blog/2011/08/rio-amazonas-esconde-um-segredo-outro-rio-embaixo-dele/

13 de junho de 2011


Olá professores e clubistas!

Foram lançados, recentemente, dois livros muito interessantes sobre o ensino de ciências. O primeiro é o livro de Ana Espinoza, intitulado “Ciências na Escola: novas perspectivas para a formação dos alunos”. Nesta obra a autora analisa o ensino de ciências, as aulas onde os professores oscilam entre as práticas clássicas e engessadas, às práticas mais inovadoras e atraentes para os estudantes, do ponto de vista da aprendizagem. A autora também oferece sugestões aos professores com relação às ideias que estimulem a participação, estimulando a aprendizagem, descoberta, os questionamentos, motivando o estudante à participação.

O segundo livro é do autor Rogério Nigro, com o título “Ciências: soluções para dez desafios do professor”. O autor apresenta sugestões de atividades para as aulas de ciências para os três primeiros anos do ensino fundamental, trabalhando temas como o meio ambiente, saúde bucal, noções de química e física, além de mencionar a importância do “fazer ciências” em sala de aula. O livro também possui ilustrações coloridas, com uma linguagem clara e direta, auxiliando o professor (a) do ensino fundamental dos anos iniciais nas atividades do seu dia-a-dia em sala de aula.

Imagens das capas dos livros “Ciências – Soluções para dez desafios do professor” do autor Rogério G. Nigro e o livro “Ciências na Escola – Novas perspectivas para a formação dos alunos” da autora Ana Espinoza (fonte: Google).

Como trabalhar com projetos

A Revista Nova Escola de abril de 2011 realizou uma reportagem intitulada “Tudo o que você sempre quis saber sobre projetos”, que foi solicitada por muitos leitores da revista, e trata-se de um tema que sempre gera dúvidas por parte dos professores.

Os projetos trazem a vida real para dentro da sala de aula ou do Clube de Ciências, envolvendo, assim, os alunos nas atividades e, dependendo do tema, podem se transformar na forma ideal de trabalho.

Imagem da capa da Revista Nova Escola de abril de 2011 (FONTE: Google).

Nesse link, encontrado no próprio site da Revista, http://revistaescola.abril.com.br/formacao/formacao-continuada/14-perguntas-respostas-projetos-didaticos-626646.shtml você encontra 14 perguntas e respostas sobre projetos, desde a sua definição até as etapas de desenvolvimento. Reportagem muito interssante, que pode tirar dúvidas e contribuir para a montagem de algum projeto em seu Clube de Ciências. Vale à pena conferir!

11 de abril de 2011

Explosão de Cores


Olá professores e clubistas!

Por que quando colocamos uma agulha ou uma moeda em cima da água, elas não afundam? Essas são algumas questões que a gente pode responder hoje

Hoje vamos falar sobre as cores, e sobre a tensão superficial!


Explosão de Cores

Material:

1 prato fundo

Um pouco de leite

Corantes de alimento (pelo menos duas cores diferentes)

1 palito de dente

Detergente de cozinha

Montagem:

Coloque um pouco de leite num prato fundo e deixe descansando alguns minutos para que o leite esteja sem se mover no prato. Importante: NÃO MISTURE OS CORANTES! Pegue um palito de dente e molhe a pontinha com um pouco de detergente para louças. Não é necessário colocar muito detergente, só coloque um pouco na ponta do palito. Retire o excesso (se ficar como uma gota).

Procedimentos:

Rapidamente, coloque o palito no meio de alguma mancha de tinta. Por exemplo, primeiro o palito foi colocado no meio da mancha amarela e o amarelo explodiu! Depois, colocamos o mesmo palito na mancha azul e ela explodiu!!! Com o mesmo palito, na mancha rosa, e assim por diante. Você pode, agora, "passear" com o palito através das cores! Elas se misturam de uma forma divertida, formando manchas coloridas que se misturam em ondas.

Observações:

Quando colocamos o corante na superfície do leite, eles não se misturara - cada corante formou uma mancha separada da outra. No momento que colocamos o palito de dente com um pouquinho de detergente dentro das manchas, elas pareciam explodir! Isso que vimos aqui foi um exemplo de como a tensão superficial age num líquido e como ela pode ser rompida pelo detergente.A tensão superficial acontece porque as moléculas de leite na superfície sofrem uma grande atração entre elas. No interior do líquido, todas as moléculas do leite sofrem essas mesmas forças de atração, mas em todas as direções. As moléculas de leite na superfície sofrem a atração apenas das moléculas na horizontal e das outras que estão abaixo, já que em cima tem apenas AR. Como o número de moléculas se atraindo é menor, existe uma "compensação": uma força maior de atração acontece na superfície, formando quase uma "pele" acima do leite.

É a chamada TENSÃO SUPERFICIAL. O detergente consegue ROMPER a tensão superficial e as cores explodem! E depois se misturam formando padrões de cores incríveis quando você movimenta o palito. Se você tentar misturar os corantes movimentando um palito sem detergente, também será possível ver padrões interessantes, mas não serão tão bem misturados como da forma que fizemos aqui.


Imagem retirada do Google


Se vocês colocarem “explosão de cores” no youtube, iram achar vários vídeos de experiências semelhantes a essa, com várias explosões de cores.

15 de março de 2011

Site com Lâminas interativas

Olá professores e clubistas!

Algumas escolas não possuem condições de ter seu próprio microscópio, porém a maioria das escolas possui computadores e acesso a internet, facilitando muitas vezes o trabalho dos professores e ajudando a enriquecer o conhecimento dos alunos.

O MEC (Ministério da Educação) possui um site denominado Objetos Educacionais (http://objetoseducacionais2.mec.gov.br) que possui várias idéias de aulas e trabalhos a serem realizado com os alunos. Nele encontramos um link chamado “Microscópio Virtual” que possui fotos de algumas células de sustentação e revestimento, onde ao iniciar o microscópio você encontra uma caixa com as lâminas virtuais e ao colocar o mouse em cima das lâminas o site mostra um resumo sobre o corte, à qual animal este corte pertence e também qual órgão desse animal observamos nessa mesma lâmina.
Ao selecionar uma das lâminas, o próprio site mostra alguns pontos interessantes neste corte e logo abaixo ele faz uma descrição da parte indicada, ambas na parte esquerda do site, e na parte direita você consegue dar zoom na imagem (zoom digital ou óptico), além de consegue se deslocar pela lâmina para enxergar melhor qualquer uma das partes da mesma.

Link muito bacana para despertar a curiosidade dos alunos e para tornar visual o que muitas vezes eles não conseguem imaginar ou transformar para a realidade.


Link: Microscópio Virtual

Tsunamis

Tsunamis

De uns anos pra cá, percebemos a força e o tamanho da destruição que as águas podem causar ao nosso planeta, como o que aconteceu com o Japão semana passada, um Tsumanmi que arrasou o país.

Mas, o que são os Tsunamis? Como eles se formam?

O tsunami é uma onda gigante que vem do mar e pode atingir vários metros de altura, destruindo tudo que estiver em seu caminho. A força dele está na velocidade em que a água adquire ao atingir o continente podendo deixar casa prédios e casa em pedaços.

E o que gera um tsunami?
De uma maneira simplificada, normalmente um tsunami é gerado por causa de um abalo sísmico que acontece no fundo do oceano, devido à movimentação das placas tectônicas. As placas de movimentam e essa movimentação deslocam milhares de quilômetros cúbicos de água, que movimenta as águas do oceano. Assim, formam-se ondas que começam a se mover através do oceano, para longe do epicentro do "terremoto subaquático" e conforme essas ondas atingem áreas mais "rasas" do oceano (próximas ao continente), elas perdem velocidade, mas ganham altura. E por isso têm um efeito devastador sobre cidades costeiras nas regiões que atingem.


Imagem do Blog Estação Ciência


Esse tema pode ser abordado de várias formas com os alunos, uma dela seria passar o conceito como placas tectônicas, como elas agem, como elas trabalham, porque elas fazem esses movimentos, e outro ponto interessante é trabalhar com eles algo sobre a realidade da sociedade, que isso está acontecendo no Japão, mas afeta indiretamente todo o mundo, e nos também não estamos livres de acontecer algo parecido ou até mesmo pior no Brasil.

Reportagem tirada do Blog da Estação Ciências da USP

( http://www.eciencia.usp.br/blog/ )

Boas vindas

Olá professores e clubistas.

Estamos reiniciando o Projeto Clubes de Ciências etapa 2011/2012. As atividades foram retomadas neste mês e, a partir de hoje, começarão as novas postagens com ideias e atividades para serem trabalhadas nos Clubes. Torcemos para que este ano de trabalho seja muito produtivo, em busca de uma educação científica muito mais significativa.

SEJAM TODOS MUITO BEM VINDOS!